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ELEITA
ELEITA
Neste intervalo entre o agora e o infinito
Grita teu nome,
Acarinha a bigorna e o martelo
De meus ouvidos.
Sussurra pois os superlativos que te
dei
Deita ao lado destes vasos
De óleo untados
Vou extrair de teus músculos um pecado
Pedaço
Que irá provar-me ateu
Amuleto, ator, amor meu!
Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 25/02/2024
Alterado em 25/02/2024
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