Textos
OBLATA
Quando nossos corpos brindam
Há um outro som
Não vítreo
Na verdade, na verdade sons hão
Então saúdo à este corpo vestido de amarelo
Em noite que os fogos de artefato
Imploram à uma lua e à estrela
Alguma realeza
Ajoelho champagne aos teus pés
Adereço faço de palavras
Chapéu descubro os cabelos
Rezo a última lágrima emotiva
Enveredo
- Oblata!
Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 01/01/2016
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