Textos
JUÍZO FINAL
"De minimis non curat praetor."
Para que ninguém alegue ignorância
Em local público e de costume,
Não em lugar incerto e não sabido,
Sob o pálio da luz
A poesia!
Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 26/02/2014
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