Textos
BARRO
Rego-te em cor de pintura,
Depois do eito,
Terra do chão.
Volta à senzala...
Deixo-te em forma de escultura,
Depois do coito,
Carne do coração.
Publicado em Cadernos Negros 35,Quilombhoje, São Paulo,2012
Página 107
Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 16/12/2012
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