Textos
O Pit-bull e o Poeta
Quando o cão avistou-o no portão
Avançou voraz.
Mordeu-lhe a pasta arrancando os papéis;
Com tal força que sangrou a própria boca.
Ele, o cão, tinha fome-sede
E não era alimentado por seu dono,
Diariamente,
Com poemas inéditos.
Luís Aseokaynha
Enviado por Luís Aseokaynha em 03/12/2010
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